Tadeo vê um amanhã mais brilhante

Sua corajosa mãe lutou por ele desde sua primeira respiração

Depois da devastação de perder um bebê recém-nascido, o pai e a mãe, um após o outro, Maria disse a si mesma que não teria mais filhos. Então ela soube que estava grávida de novo. Dê gêmeos.

Nove meses lentos e agonizantes depois, ela deu à luz Mateo e Tadeo - e Tadeo não conseguia respirar. A parteira disse a Maria que ele nasceria morto.

Mas Maria disse à mulher para fazer RCP (ressuscitação cardiopulmonar) nele. “Ele queria viver. Eu senti que ele queria viver”, lembra.

Ela obedeceu... e então Maria ouviu o choro de Tadeo. Foi só então que ela notou a fissura dele. Ela não se importava.

“Meu filho está salvo!” ela chorou.

Tadeo conseguia respirar; agora, ele precisava aprender a se alimentar, porque sua fissura tornava a alimentação uma luta constante. Mesmo com seis outros filhos para cuidar, Maria mostrou infinita paciência e cuidado para garantir que seu bebê sempre tivesse o suficiente.
 
Mas, claro, ela sabia que não era realmente suficiente. Ela ansiava por oferecer a ele a cirurgia de fissura labiopalatina e outros cuidados profissionais que ela sabia que ele tanto precisava, mas duvidava que isso fosse possível. Não quando a família mal podia se dar ao luxo de comer.

Tadeo mal podia esperar para começar a escola. Ele falava e falava sobre todos os novos amigos que faria e todas as coisas novas que aprenderia. Mas os colegas de sala acabaram com as esperanças dele. O bullying por causa de sua fissura ficou cada vez pior, tanto que Tadeo chegava em casa todos os dias chorando, implorando para não ter de voltar.

Maria não teve escolha. Ela o tirou da escola para proteger sua segurança física e mental, o que a deixava acordada todas as noites, preocupada com o futuro dele.

Então, ela ficou sabendo da Clínica ABC, uma parceira da Smile Train na Cidade do México. A equipe examinou Tadeo minuciosamente e, em seguida, apresentou a Maria um plano detalhado para uma jornada de tratamento integral e de longo prazo que o ajudaria a se tornar o melhor e mais saudável possível - e garantiu a ela que, graças à generosidade dos doadores da Smile Train, todo esse cuidado seria 100% gratuito. Tudo com que ela precisava se preocupar agora era ajudar Tadeo a prosperar.

O processo começou com a instalação de um dispositivo ortopédico personalizado para preparar sua boca para a cirurgia de fissura.

Algumas semanas depois, aos seis anos de idade, Tadeo estava finalmente pronto para o procedimento que mudou a sua vida — e a de Maria também! Assista ao vídeo para ver a incrível transformação por si mesmo. O conselho de Maria a outras mães na sua situação? Lute pelos seus filhos. Crianças “assim são uma bênção de Deus”. Sou grata a Deus porque meu filho é uma bênção.”